terça-feira, 2 de julho de 2019

ACABOU, ACABOU E........ACABOU!



A esperança que o torcedor Setembrino tinha de que, dois anos depois, o Sete voltasse a participar do Campeonato Pernambucano, mesmo da segunda divisão, deu em nada.

Ano passado (2018), a então diretoria que tinha como presidente, em exercício, do Executivo Inaldo Vilela, ora presidente do Conselho Deliberativo, bradou pelos quatro cantos que o Alviverde iria disputar o campeonato daquele ano. Iniciou-se os trabalhos, contatou-se  Comissão Técnica, buscou-se atletas, teve início a reforma do estádio e, por fim, nada frustração para o torcedor.

Inaldo e sua diretoria deixa o clube, assume uma nova equipe comandada por Pedro Luiz, volta a expectativa e com ela a esperança de que: agora vai. Repetiu-se o mesmo enredo do ano passado.  Nada de novo acontece.

Motivos do ano passado, pelo que se comentou, a então diretoria não tinha dinheiro e nem condições de colocar o time na competição, mas mesmo com poucos recursos, segundo informações, deixou as finanças do clube, ou pelo menos parte de sua dívida, quitadas juntos aos seus credores.

Vem 2019, forma-se uma nova diretoria, os antigos parceiros, alguns, voltam a compor o novo quadro administrativo do alviverde e aí, os setembrinos, na expectativa do agora vai, se enche de esperança e euforia e, no final, nada.

A exemplo de anos anteriores muitos, mas não explícitos, foram os motivos do afastamento do clube da competição. Não ficou esclarecido a opinião pública e, em especial a torcida do “Guara” o real motivo do afastamento.

Depois da palavra final da diretoria ficou no ar o verdadeiro motivo: Falta de Laudos do Gigante do Agreste, o que caracteriza que o clube não pode mandar seus jogos em Garanhuns. Foi-se, segundo os diretores, em busca de solução que seria o time garanhuense mandar seus jogos em Caruaru, no Estádio Luiz José de Lacerda (Lacerdão), cedido pela diretoria patativa ao Sete de Setembro.
Renova-se as esperanças de o torcedor poder acompanhar, dois anos depois, seu clube de coração voltar aos gramados em uma competição oficial e, mesmo assim, nada. Estamos fora.

Ai perguntamos: porquê a FPF, toda poderosa do futebol pernambucano, não aceitou a participação setembrina visto que o clube já tinha comissão técnica, elenco e todo um trabalho de logística para a competição se metade ou mais dos oito clubes aptos pela mentora vão fazer justamente o que o Sete pretendia, mandar seus jogos em outros estádios porque nem se quer os possuem? Dois pesos e duas medidas, política ou falta dela ou a falta de LAUDOS não o problema exclusivo?  

Como a palavra a Diretoria setembrina. 

A verdade é que continuamos só no: este ano vai! E..... A C A B O U!

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