A esperança que o torcedor Setembrino tinha de que, dois
anos depois, o Sete voltasse a participar do Campeonato Pernambucano, mesmo da
segunda divisão, deu em nada.
Ano passado (2018), a então diretoria que tinha como
presidente, em exercício, do Executivo Inaldo Vilela, ora presidente do
Conselho Deliberativo, bradou pelos quatro cantos que o Alviverde iria disputar
o campeonato daquele ano. Iniciou-se os trabalhos, contatou-se Comissão Técnica, buscou-se atletas, teve início
a reforma do estádio e, por fim, nada frustração para o torcedor.
Inaldo e sua diretoria deixa o clube, assume uma
nova equipe comandada por Pedro Luiz, volta a expectativa e com ela a esperança
de que: agora vai. Repetiu-se o mesmo enredo do ano passado. Nada de novo acontece.
Motivos do ano passado, pelo que se comentou, a então
diretoria não tinha dinheiro e nem condições de colocar o time na competição,
mas mesmo com poucos recursos, segundo informações, deixou as finanças do
clube, ou pelo menos parte de sua dívida, quitadas juntos aos seus credores.
Vem 2019, forma-se uma nova diretoria, os antigos parceiros,
alguns, voltam a compor o novo quadro administrativo do alviverde e aí, os setembrinos,
na expectativa do agora vai, se enche de esperança e euforia e, no final, nada.
A exemplo de anos anteriores muitos, mas não explícitos,
foram os motivos do afastamento do clube da competição. Não ficou esclarecido a
opinião pública e, em especial a torcida do “Guara” o real motivo do afastamento.
Depois da palavra final da diretoria ficou no ar o verdadeiro
motivo: Falta de Laudos do Gigante do Agreste, o que caracteriza que o clube
não pode mandar seus jogos em Garanhuns. Foi-se, segundo os diretores, em busca
de solução que seria o time garanhuense mandar seus jogos em Caruaru, no
Estádio Luiz José de Lacerda (Lacerdão), cedido pela diretoria patativa ao Sete
de Setembro.
Renova-se as esperanças de o torcedor poder acompanhar, dois
anos depois, seu clube de coração voltar aos gramados em uma competição oficial
e, mesmo assim, nada. Estamos fora.
Ai perguntamos: porquê a FPF, toda poderosa do futebol
pernambucano, não aceitou a participação setembrina visto que o clube já tinha
comissão técnica, elenco e todo um trabalho de logística para a competição se
metade ou mais dos oito clubes aptos pela mentora vão fazer justamente o que o
Sete pretendia, mandar seus jogos em outros estádios porque nem se quer os possuem?
Dois pesos e duas medidas, política ou falta dela ou a falta de LAUDOS não o
problema exclusivo?
Como a palavra a Diretoria setembrina.
A verdade é que continuamos só no: este ano
vai! E..... A C A B O U!
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