Desorganização, esta foi a palavra chave do que se viu em Altinho. Em jogo programado para as 15h a bagunça começou com atraso do policiamento, depois foi a falta de médicos e enfermeiras e ambulância. Passado o período de espera, 60 minutos, o árbitro do jogo o Sr. Luciano Castro chamou as duas equipes para o meio do campo e em um gesto de final de jogo trilou seu apito e apontou para o Sete como vencedor por W O.
Encerrado o jogo que não havia começado quem estava no estádio, imprensa e torcida deixaram as dependências do acanhado estádio Olívio Lemos. De repente, em uma manobra até agora não entendida, o árbitro volta atrás em sua decisão, chama os dois times, que já estavam nas vestiarias e dar início ao jogo. Melhor para o Sete que independente da decisão que a FPF vier a tomar, saiu de campo com os 3 pontos conquistados na raça visto que venceu o jogo por 3X1.
Nossa Opinião: não é concebível que a FPF, mentora maior do nosso futebol, aceite de bom grado a falta de compromisso e a bagunça ocorrida ontem em Altinho aceitando que o clube continue mandando seus jogos em um estádio sem condição nenhuma, sem nada a oferecer aos visitantes uma praça de esportes, se é que podemos dizer assim, sem nenhuma estrutura, banheiros sujos, arquibancadas de madeira sem segurança para o torcedor, cabines sem condições de trabalho devido a infiltração d´água, em fim, apenas o campo de jogo oferecia condições, mesmo com a grama alta, da realização do jogo. Vejam, com imagens de Tiago Valença, as condições dos refletores. Com estas paro meus comentários deixando pra você, leitor, tirar as suas próprias conclusões. O que aconteceu, ontem, em Altinho só tem um nome: BAGUNÇA GENERALIZADA.
Refletores do Estádio de Altinho na ocasião do jogo diante do Sete de Setembro |
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