Responsável pelo atendimento a mais de 21 municípios do Agreste Meridional e instalado em Garanhuns, o Hospital Regional Dom Moura é referência para essa região que compõe a V Gerência Regional de Saúde (Geres), com seus mais de 500 mil habitantes. A unidade atende os casos de emergência nas especialidades de clínica médica e cirúrgica, obstetrícia (com partos de alto risco), pediatria e ortopedia. Ao todo, são mais de 13 mil pessoas atendidas mensalmente apenas nesse setor.
Para auxiliar nos tratamentos, o hospital adquiriu, em 2010, novos aparelhos, como o de ultra-som, que faz 100 exames por dia, juntamente com um segundo equipamento. Há, ainda, outros dois aparelhos de ultra-sonografia e um de eletro-encefalograma.
No ambulatório, com 14 especialidades e 4 mil atendimentos mensais, destacam-se os trabalhos em cardiologia e nos núcleos de fisioterapia e psicologia. Os municípios ficam responsáveis pelo cadastro dos pacientes, que devem procurar as secretariais de saúde da cidade. Em seguida, é feita a marcação com o hospital. No setor de Emergência do Dom Moura são atendidos casos nas áreas de Clínica médica, Clínica cirúrgica, Obstetrícia, Pediatria e Ortopedia. Já o Setor Ambulatorial recebe casos nas áreas de cardiologia, Cirurgia geral, Clínica geral, Dermatologia, Endocrinologia, Fonoaudiologia, Ginecologia, Hematologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Psicologia, Psiquiatria e Urologia.
Pergunto - Gostaria que a direção do Dom Moura informasse o porquê da proibição da entrada de acompanhantes de pacientes, maior de idade, que vão para atendimento na emergência. Sabemos que o espaço no corredor de espera é pequeno e que muitas vezes o número de atendimento é grande só que existem pacientes que, devido ao seu estado de saúde, precisam da companhia de alguem.
Presenciei no ultimo final de semana quando uma jovem chegou a emergência do hospital amparada pela sua mãe que me disse que a jovem tinha desmaiado por duas vezes devido a fortes dores que sentia e para desespero de ambas a mãe foi barrada na portaria da emergência ficando a jovem aos cuidados de um policial que, se apiedando da situação se ofereceu para acompanhar a paciente enquanto a mesma esperava atendimento.
Concordo, em parte, que deve existir um certo contrôle mas que toda regra tem excessão e que, dependendo da situação do paciente, independente da idade, deve-se abrira excessão porque cada caso é um caso.
Reconheço o grande trabalho que o Dom Moura presta a população do Agreste Meridional. Sempre que precisei de atendimento hospitalar, não para mim, graças a Deus, foi bem atendido. Parabenizo os verdadeiros profissionais do Hospital porém quero saber da Drª Emília Pessoa, diretora do HRDM o seguinte: Os guardas que ficam na portaria da emergência, que barram as pessoas, são médicos, enfermeiros ou guardas? E se um filho da nobre diretora, maior de 18 anos, chegasse ao hospital para ser medicado, acompanhado de um parente ou amigo, o seu acompanhante também seria barrado? a senhora usaria do principio de que a '' justiça deve começar de casa''?
Gostaria que o companheiro(a) Assessor de Imprensa do Hospital Dom Moura ao mandar as noticias para este Blog, mande-me as respopostas das indagações a cima.
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