O que muita gente já sabia e não tinha coragem de denunciar, veio à tona nas ultimas horas, para o bem da verdade e da Instituição Hospital Regional Dom Moura. A ida da diretora Maria Emília ao Ministério Público nos deixa a seguinte impressão: ou tudo não passa de calunia, e aí alguém tem que responder judicialmente, ou seu adiantamento pode ser um confesso de culpa em busca da delação premiada. Não estamos fazendo julgamento mesmo porque não somos juristas, advogado ou juiz e sim um usuário do HDM onde sempre que precisamos fomos bem atendidos tanto na emergência como na Direção quando fomos em busca de informação noticiosas.
Das deduções acima preferimos ficar com a primeira, na espera dos fatos apurados pelo MP para que possamos, em breve, ouvir as partes para que possamos, em nome da verdade, levar para os nossos leitores os fatos apurados.
Da denuncia pouca coisa foi informada a não ser o superfaturamento da calçada na parte frontal do Dom Moura, superfaturamento nas compras de gêneros alimentícios, de carnes e a que mais chamou atenção: a compra por parte de um funcionário, que recebe um salário irrisório, de um automóvel no valor de 70 mil reais e 20 mil reais em compra de roupas de grife em uma loja fina na Av Santo Antônio, centro de Garanhuns.
Se a denuncia procede cabe ao Ministério Público descobrir e punir os acusados, agora acusar a direção do Dom Moura pelos prováveis rombos e o crescimento patrimonial de um funcionário, que segundo denuncias, ganha baixo salário e anda de carro caríssimo e roupa de grife não é justo, pois nem sempre o gestor tem condições de acompanhar o dia-a-dia dos seus subordinados.
Que a responsabilidade recai sobre quem comanda isto é notório, pois sabendo ou não quem assina e delibera é quem está no comando.
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