segunda-feira, 11 de março de 2013

IGREJA CATÓLICA ESCOLHE O PAPA DE NÚMERO 267 E BRASILEIRO É FAVORITO

Chaminé da Capela Sistina pronta para anunciar o novo PAPA

A Igreja Católica foi comandada até hoje por 266 Papas que veio de Pedro, o primeiro, a Bento XVI que renunciou mës passado. Entre os Papas não teve nenhum brasileiro o que pode ocorrer agora visto que Dom Odílo Scherer, arcebispo de São Paulo, está entre os mais cotados. Provavelmente ainda está semana o mundo conhece o novo chefe da Igreja Católica.

Como se escolhe o Papa.

O conclave (do latim cum clavis — fechado à chave) é um momento de confinamento dos cardeais, onde a Igreja faz reflexões sobre o perfil que o futuro pontífice deverá ter, o que dará pistas de quem poderá assumir. A reunião foi criada em 1274 pelo papa Gregório X. A seguir, ocorre o seguinte processo:

— O deão do Sagrado Colégio de Cardeais, ou seja, o mais antigo, convoca os cardeais com direito a voto (aqueles com menos de 80 anos). Dos 210, 118 estão aptos.

— Os cardeais ficam hospedados na Casa Santa Marta (hotel episcopal do Vaticano). Para votar, serão transportados da Santa Marta à Capela Sistina de ônibus.
A reunião

— Antes da primeira sessão, há o hábito de entrevistas por meio das quais candidatos e correntes expõem suas ideias e fazem campanha sutilmente.

— Antes que se fechem em sessão, os cardeais participam da missa Pro Eligendo Papa, na Basílica de São Pedro.

— As normas da Universi Dominici Gregis (1996) impedem que os cardeais usem telefone, leiam jornais ou assistam televisão. Por extensão, não usarão Internet. Devem permanecer incomunicáveis. Eles ficam trancados na Capela Sistina durante a votação.

— Na primeira sessão, é feito um juramento coletivo. Há um pré-escrutínio: escolha, por meio de cédulas retangulares, de três nomes para escrutinadores, três para revisores e três para "infirmarii" (que recolhem votos de cardeais enfermos e sem condições de votar sozinhos).

— Os escrutínios propriamente ditos: cada cardeal preenche a cédula com um só nome. Todos seguem em cortejo até o altar, onde depositam a cédula num cálice de prata.

— Após três dias de escrutínios (votação em urna), se nenhum nome obtiver maioria de dois terços, o conclave será interrompido por no máximo um dia para reflexão. Depois de mais sete escrutínios, nova pausa, e a seguir mais sete escrutínios. Se não houver definição ainda, os cardeais podem decidir que o novo papa será escolhido com 50% dos votos mais um.

— As cédulas são incineradas antes da apuração caso correspondam a um número maior ou menor do que o de eleitores. Se o número conferir, faz-se a apuração, cédula por cédula, em voz alta. Se nenhum candidato obtiver dois terços dos votos, parte-se para uma nova votação, precedida de novo juramento. A cada votação são incineradas as cédulas e todas as anotações individuais feitas pelos cardeais.

— A cada votação inconclusiva sai do telhado da Capela Sistina uma fumaça preta.
"Habemus Papam"

— Caso um candidato alcance dois terços, os cardeais irrompem em aplausos.

— O decano dos cardeais (o mais velho), aproxima-se do eleito e pergunta: "Aceita a eleição canônica para Sumo Pontífice?". O novo papa responde, em latim: "Accepto". A partir desse momento, ele é o novo papa.

— O decano pergunta ao novo papa como ele deseja ser chamado. O escolhido recebe as homenagens dos demais cardeais, que se ajoelham sucessivamente diante dele.

— Do telhado da Capela Sistina, sai a fumaça branca. A multidão na praça de São Pedro costuma comemorar ruidosamente.

— O cardeal diácono mais antigo sairá no balcão e dirá, em latim: "Anuncio-vos uma grande alegria. Temos papa'" ("Habemus papam''), dizendo o nome civil e em seguida o nome escolhido pelo novo pontífice.

— O papa, minutos depois, aparece no balcão, e dá sua primeira bênção.

Fonte. Google.com

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