Quando o governador Eduardo Campos esteve em Garanhuns, dias atrás, o Presidente do Sete de Setembro, Givaldo Calado, junto aos demais diretores, entregou, ao chefe do estado, um documento onde o município pleteia ser uma sub-sede da Copa do Mundo de 2014.
Louvável a atitude dos setembrinos. A intensão da diretoria teve o total apoio do governador, no entanto a intensão deve ficar apenas no papel pois o município não tem a menor condição, física, de bancar um evento de tamanha grandeza.
Primeiro: não temos uma rede hoteleira com competência para receber uma delegação de nível de Copa do Mundo, isto sem falar na imprensa que acompanha as seleções ;
Segundo: não temos estádios com condições de receber as equipes que vão participar de uma competição mundial ;
Terceiro: não temos um aeroporto capaz de receber voos comerciais nem avião de grande porte;
Não adianta sonhar sem poder realizar o sonho. Temos que ser realistas. Mas alguns idealistas podem retrucar nossa opinião com argumentos tipo: A vinda de uma sub-sede da Copa para Garanhuns vai trazer divisas, empregos, divulgação, em nível mundial, para Garanhuns, vai alavancar o progresso para nossa região, etc., etc., etc.
Seria de suma importância, não só para Garanhuns mas para toda região do Agreste que podessemos ser sub-sede da Copa de 2014.
Vamos ser realistas, nos recolhermos a nossa insignificância e torcer para que a Arena da Copa, em São Lourenço da Mata, saia do papel e que pernambuco consiga confirmar sua participação na Copa como uma sede o que será de bom tamanho para os pernambucanos e nordestinos.
Sem estrutura (hoteis, estádios, aeroportos) não podemos nos candidatar a ser sub-sede de uma Copa do Mundo.
Se não conseguimos montar um time de futebol para uma segunda divisão do campeonato pernambucano, imaginem montar uma estrtutura de sub-sede de uma Copa do Mundo!

Não merece nem comentários o que você acaba de postar.
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